Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Type of study
Language
Year range
1.
Braz. j. pharm. sci ; 45(4): 729-735, Oct.-Dec. 2009. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-543669

ABSTRACT

The Brazilian Society of Cardiology (SBC) proposes that hypertensive subjects who use beta-blockers and practice physical exercises must have their training heart rate (HR) corrected due to the negative chronotropic effect of this drug. Nevertheless, if the physical activity is performed outside of plasmatic half-life, correction may not be necessary. This study investigated the exercise chronotropic response both inside and outside the beta-blocker plasmatic half-life. Nine subjects in use of atenolol or propranolol, and six controls, carried out three walking sessions in three days according to different schedules: EX2 (two hours after drug administration, at the plasmatic peak); EX11 (eleven hours after drug administration, at the end of plasmatic half-life); and EX23 (twenty-three hours after drug administration, outside the plasmatic half-life. The walking sessions were performed on an ergometric treadmill and HR was monitored by a heart rate monitor. During the exercises, mean HRs were 97.2, 108.4 and 109 for EX2, EX11 and EX23, respectively, with the value for EX2 statistically lower than the others (p<0.05). There were no statistical differences in the control group (p>0.05). The study concludes that the attenuation of the positive chronotropic response which occurs during exercise in subjects using beta-blockers, is less evident when the exercise is performed outside the plasmatic half-life of the drug.


A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) propõe que os hipertensos que utilizam beta-bloqueadores e praticam exercícios físicos devem ter sua frequência cardíaca de treinamento (HR) corrigida devido ao efeito cronotrópico negativo desse fármaco. Contudo, se a atividade física é realizada fora da meia-vida plasmática do fármaco, a correção pode não ser necessária. Este estudo investigou a resposta cronotrópica ao exercício dentro e fora da meia-vida plasmática do beta-bloqueador. Nove indivíduos que usavam atenolol ou propranolol e seis controles, efetuaram três sessões de caminhada em três dias, de acordo com diferentes esquemas: EX2 (duas horas após a administração do fármaco, no pico plasmático); EX11 (11 horas após a administração do fármaco, no fim da meia-vida plasmática) e EX23 (23 horas após a administração do fármaco, fora da meia-vida plasmática). As caminhadas foram realizadas em esteira ergométrica e a HR foi monitorada por monitor de freqüência cardíaca. Durante os exercícios, as HR médias foram de 97,2, 108,4 e 109, para EX2, EX11 e EX23, respectivamente, com valor de EX2 estatisticamente mais baixo do que os outros (p<0,05). Não houve diferenças estatísticas no grupo controle (p>0,05). O estudo conclui que a atenuação da resposta cronotrópica positiva, que ocorre durante o exercício em indivíduos que utilizam beta-bloqueadores, é menos evidente quando o exercício é realizado fora da meia-vida plasmática do fármaco.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Adrenergic beta-Antagonists/pharmacology , Heart Rate , Motor Activity , Antihypertensive Agents/pharmacology , Atenolol/pharmacology , Hypertension/prevention & control , Propranolol/pharmacology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL